A prefeita de Laranjeiras do Sul, Sirlene Svartz, recebeu na manhã desta segunda dia 18, em seu gabinete, a visita do gerente regional do escritório da Companhia de Habitação do Paraná - Cohapar, Paulo Dirceu Rosa de Souza. Além de congratular a prefeita pela eleição da Associação dos Municípios da Cantuquiriguaçu, ele esclareceu algumas situações de interesse do município, como convênios já celebrados anteriormente, novos projetos habitacionais e também sobre a regularização fundiária urbana. Souza lembrou que além da construção de unidades na área rural por meio do PNHR, a cidade foi contemplada com 45 casas do programa Sub-50, que é uma extensão do Minha Casa, Minha Vida. Laranjeiras do Sul também foi contemplada junto com 13 cidades do Estado no Programa Família Paranaense, que entre outras ações, prevê a construção de moradias populares.
Paulo lembrou ainda que nos próximos dias serão iniciadas as construções de 54 unidades habitacionais na Vila Pech em parceria com o Governo Federal. A Cohapar, no entanto, só aguarda a reposição de terra no local das construções, que já está em fase de conclusão pelo novo governo. Durante a gestão do ex-prefeito Berto Silva, a área foi escavada impossibilitando a construção das moradias.
Segundo a prefeita Sirlene, amenizar o déficit habitacional de Laranjeiras do Sul é um dos principais desafios de seu governo, tanto é que mesmo antes de tomar posse já havia iniciado as tratativas no escritório da Cohapar em Guarapuava. Além de buscar inserção nos programas já existes tanto em nível estadual como na esfera federal, a prefeitura está realizando um levantamento de todos os terrenos públicos que possam abrigar unidades habitacionais.
Outro projeto audacioso pleiteado pela prefeita Sirlene Svartz é o Imóvel na Planta, destinado aos servidores públicos com condições de financiamentos facilitados. Ela ainda ressaltou que o Governo Municipal, mesmo em poucos dias de trabalho busca soluções definitivas para oportunizar condições de moradias dignas as famílias que hoje se encontram em condições de vulnerabilidade social.
Por Elói Almeida
