Certamente todos vocês já ouviram essa música alguma vez na vida, principalmente agora com a reprise da novela “Gabriela”, na rede Globo.
Bem, hoje em dia tem muita gente com essa síndrome! E não precisa ir muito longe, basta prestar atenção no seu ambiente de trabalho; na conversar com uma pessoa pessimista; no seu ciclo de amizades; ou até mesmo em uma auto-reflexão. A síndrome de Gabriela se caracteriza pela dificuldade de aceitar mudanças e pela rigidez em aceitar novas opiniões.
No mundo corporativo o funcionário que não consegue se adaptar a novas idéias, não contribui para o desenvolvimento da empresa e por conseqüência, permanece estagnado, muitas vezes sendo excluído do mercado de trabalho. Pessoas que possuem essa síndrome acham que chegou naquele determinado cargo agindo de uma forma, portanto deve continuar agindo daquela forma. Por outro lado, há também aquele funcionário que se apropria dessa síndrome porque possui benefícios na empresa cristalizando as suas atitudes.
Na vida pessoal podemos perceber a Síndrome de Gabriela ao conversarmos com uma pessoa pessimista. “Eu nasci pra ser infeliz”, “È o meu destino sofrer na vida e ninguém e nem nada pode mudar isso”, são algumas frases típicas de pessoas que não acreditam que pode alterar o curso de sua vida e viver de maneira diferente.
Há pessoas bem próximas da gente que, ao ser chamadas a atenção por cometerem atitudes que são criticadas pela sociedade, simplesmente respondem: ”Eu nasci assim, eu cresci assim, então você tem que gostar de mim assim”. Pois bem, tenha certeza que esta já está com o vírus!(rs).
Agora vocês devem estar se perguntando qual é a maior causa da Síndrome de Gabriela? Então eu te afirmo: O MEDO! Medo de vivenciar novas coisas, medo das mudanças, medo da decepção, medo do futuro, medo da incerteza, medo de sentir insegurança enfim, medo de não atingir as expectativas do próximo.
É preciso refletirmos sobre as nossas atitudes do dia a dia, criando ambientes favoráveis para as mudanças, possuindo pensamentos estratégicos e de logo prazo. É necessário acreditarmos na importância de quebramos certos paradigmas que nos rodeiam. Dessa forma, iremos contribuir não só para o nosso desenvolvimento profissional, mas acima de tudo, o nosso desenvolvimento pessoal.