De acordo com a pesquisa, nenhum outro influenciador testado pelo Ibope teve taxas maiores, nem a mídia tradicional, nem a família, ou amigos, que sempre apareciam em primeiro.
Para os jovens, entre 16 e 24 anos, as mídias sociais têm 48% de “muita influência” eleitoral, contra 41% da mídia tradicional.
TV, rádio, revistas e jornais atingiram 35% de “muita influência” e 21% de “pouca influência”, somando os mesmos 56% de peso da internet.
No total, conversa com amigos chega a 29% de “muita influência” para escolha do candidato a presidente, contra 27% das conversas com parentes. Movimentos sociais alcançaram 28%. A seguir aparecem partidos (24%), políticos influentes (23%), líderes religiosos (21%) e artistas e celebridades somados (16%). (Com UOL)