Partindo de um estêncil criado pelo artista inglês Banksy em abril deste ano, no qual o mesmo propõe um comentário crítico sobre o comportamento entre os indivíduos e a tecnologia, o professor buscou fazer uma reflexão sobre a realidade contemporânea pelo viés filosófico.
“Nossa relação com a tecnologia está progressivamente mais estreita, no sentido de que cada vez mais os artefatos digitais se tornam espécies de apêndices de nós mesmos. Poderia se dizer, como exemplo, que o uso de smartphones ligados à internet, quase que ininterruptamente pelas pessoas, se tornou um hábito tão comum como sair vestido para andar na rua. Consequência deste comportamento é o surgimento da nomofobia (medo de ficar sem celular ou sem internet) que ataca milhares de pessoas em todo o mundo”, explica o professor.