Romanelli não quis adiantar os detalhes das propostas. Enquanto o funcionalismo exige pelo menos a reposição da inflação, de 8,17%, o governo sinaliza para um reajuste de 5% de forma parcelada.

"Apresentamos duas alternativas que garantem reajustes e que não haverá perdas para os servidores. Agora o chefe da Casa Civil e o secretário da Fazenda poderão analisar qual delas o governo prefere seguir. Sabemos das dificuldades financeiras que o estado vive e por isso devemos ter a responsabilidade de dar segurança ao servidor e também ao governo para honrar seus compromissos", afirmou Romanelli em entrevista coletiva.

Questionado sobre os detalhes das propostas, o líder do governo adiantou apenas que o parcelamento do reajuste está presente em 'pelo menos' uma das ideias apresentadas, assim como o pedido dos servidores de 8,17% de reposição. "Mas tudo isso precisa ser validado pelo poder Executivo. A palavra final de tudo isso é do governador. A base está unida e firmou uma posição muito clara. A proposta será aprovada porque nós queremos o fim desta crise".