O risco, porém, é grande. O “jogo do desmaio” pode causar danos moderados ou até mesmo severos nas células cerebais, levando a perda permanente de funções neurológicas, como dificuldade de concentração, perda de memória de curto prazo e incapacidade mental permanente e morte. Além disso, os “brincalhões” podem sofrer hematomas na queda, crise convulsiva, ataque epiléptico (que pode prejudicar as funções cerebrais), coma e vício.
No Rio de Janeiro, escolar já começam a debater o tema em sala de aula e orientam os pais sobre como tratar o assunto com os filhos. Em entrevista ao Jornal Hoje desta quarta-feira (16), o cardiologista Stephan Lachtermacher alertou:
“Ele pode ter alterações tanto da fala, quanto da parte motora, não só da face como também dos membros, alterações visuais e também prejuízo na interpretação do raciocínio.”
Via Bem Paraná