Rezam as lendas que isso só acontece uma vez a cada 80 mil partos e que esses bebês são dotados de sorte em suas vidas. A diferença é que não há ruptura da bolsa, como nos partos comuns.
O bebê nasce mais confortável, por que está no quentinho, e longe de infecções, recebendo ainda oxigênio pelo cordão umbilical. A bolsa então deve ser rompida manualmente.
No caso de Gisele, que teve os dois partos dentro da água e apoia nascimentos naturais e humanizados, Vivian nasceu dormindo e não chorou em momento nenhum. Ela contou também que o trabalho de parto da caçula durou apenas 3h30, enquanto o de Benjamin, 4, durou 11 horas. Ambos nasceram em casa, dentro d'àgua.
Com informações, Vila Mulher.